Escola Funcionalista dentro da Psicologia
O funcionalismo foi o primeiro sistema de psicologia, genuinamente, americano sendo um protesto contra psicologia experimental de Wundt. Seu desenvolvimento nos Estados Unidos começou com Willian James que após levou, diretamente, ao behaviorismo watsoriano. A força do funcionalismo derivou, em parte, de sua oposição ao estruturalismo de Titchener. Não obstante, várias psicologias funcionais coexistiram e, embora, apresentassem diferenças, todas compartilhavam o interesse no estudo das funções da consciência. A psicologia funcional procura dar uma resposta exata e sistemática às interrogações como: O que fazem os homens? Por que o fazem? Ou seja, que saber o como e o porquê das funções mentais. Os funcionalistas estão caracteristicamente interessados na função de comportamento e da consciência do organismo na sua adaptação ao meio; além disso, manifestam interesse pelas relações funcionais ou de dependência entre antecedentes e consequentes. A psicologia americana, influenciada pela teoria da evolução de Charles Dawin, por Francis Galton que estudou o problema da hereditariedade em seres humanos e por Ramones e Morgan com seus trabalhos no campo do comportamento animal e também por um espírito prático preocupou-se com a utilidade da consciência e do comportamento, por isso sua tendência foi ser funcional. Assim sendo, o funcionalismo se preocupa com as funções da mente e como ela é usada por um organismo para se adaptar ao seu ambiente. Os funcionalistas estudam a mente não do ponto de vista de sua composição - seus elementos mentais ou sua estrutura – mas sim como um conglomerado ou acúmulo de funções e processos que levam a consequências práticas no mundo real. Portanto, os psicólogos funcionalistas definem a psicologia como ima ciência biológica interessada em estudar os processos, operações e atos psíquicos (mentais) como forma de interação adaptativa; parte de pressuposto de