A psicologia funcionalista
CENTRO DE FORMAÇAO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADEMICA DE CIENCIAS SOCIAIS
Disciplina: Psicologia da Educação
Professora: Dra. Luísa de Marillac Ramos
Equipe: Aparecida Cassimiro Dantas
Daiane Braga vitoriano
Francisca Aldilene Maciel de Sousa
Francisca de Sousa Abreu
Othinaldo Gonsalves vieira
A psicologia funcionalista
Cajazeiras 10 de Abril de 2013
Introdução:
O presente trabalho aborda a psicologia funcionalista e suas principais características. O funcionalismo é considerado uma das primeiras sistematizações genuinamente americana de conhecimento em psicologia. Uma sociedade que exigia o pragmatismo para seu desenvolvimento econômico acaba por exigir dos cientistas americanos o mesmo espirito.
Desse modo, para a escola funcionalista de W. James, importa responder “o que fazem os homens”e“ por que o fazem”. Para responder a isto. James elege a consciência como o centro de suas preocupações e busca a compreensão de seu funcionamento, na medida em que o homem a usa para adaptar-se ao meio.
Desenvolvimento:
A psicologia funcionalista surge nos Estados Unidos em oposição à psicologia titcheneriana. É representada por autores como J. Dewey, (1859), J. Angel (1869-1949) e H. A. Carr (1873-1954).
Os princípios funcionalistas se converteram em escolas no final do século XIX, e justamente em duas das mais novas universidades americanas: Chicago e Columbia. Nessas escolas marca-se o que se pode designar como orientação funcionalista propriamente dita. A escola de Chicago com Dewey, Angell e Carr e a de Columbia com Thorndike e Woodworth.
Angell coloca em chegue qualquer possibilidade de uma psicologia estruturada em elementos mentais. O aspecto estrutural do psiquismo deve ser buscado não nos seus supostos elementos, mas nas