A sociedade contemporânea como conhecemos tem sido marcada como uma sociedade de hiperconsumo. As marcas lançam seus produtos e os renovam em uma rotatividade veloz. Buscamos uma identidade, mas as marcas ou as grifes é que nos representam como somos. O estilo que temos, os bens matérias, as grifes que usamos nos ajudam a nos encaixar em um grupo social e de convívio. Adorno dizia: ‘’ vivemos em uma sociedade de aparencia e não de essencias. As aprencias nos fazem são predominates na sociedade capitalista. E realmente, somos pautados a consumir, possuir bens materiais e a industria da moda e cultura instigando a sempre consumer como uma forma de bem estar. Voltando a Adorno, citado no ultimo paragrafo, ele foi membro da escola de Frankfurt, uma corrente de filósofos que criticava fortemente a cultura industrial. Adorno criticava as obras de artes contemporâneas, sendo que elas perderam seu valor de vanguarda e rebeldia e ganharam mais importância pelo seu valor monetário, visto que numa sociedade em que a cultura é industrializada. A escola de Frankfurt citava que a cultura erudita e a popular se misturaram e criaram a cultura uma cultura media: A cultura de massa. A cultura de massa basicamente tentava atingir um gosto médio da população, ou seja, ela queria atingir todos os públicos, sendo que ela buscava um meio termo no conteúdo publicado para atingir o publico em um todo. Em paralelo a esse movimento foi se contruindo uma indústria cultural, as pessoas se pautavam pelo que o seu emissor lhes informava, sendo a indústria cultural o grande emissor de conteúdo e as pessoas absorvendo aquilo que fora propagado. A importância do marketing nesse processo é de fundamental importância, pois intigava as pessoas a consumir ditando tendências, estimulando sensações, criando necessidades de consumo. . A critica de Adorno no ramo das artes é de que a industrial cultural não da valor a obra e sua representatividade, mas ao valor