Erin brockovich - uma mulher de talento
Título: “Elizabeth”
Diretor: Shekhar Kapur
Artistas Principais: Cate Blanchett (Elizabeth) Geoffrey Rush (Lord Robert) Christopher Eccleston Joseph Fiennes Richard Attenborough
Produção: Polygram Filmed Entertainment
País Produtor: Estados Unidos da América
Ano de Produção: 1998
Inglaterra. Ano de 1554. Reina Mary, rainha católica. Sua meia–irmã Elizabeth, filha de Henrique VIII e Ana Bolena é acusada, por ser protestante, de conspirar contra o trono e por isso é considerada, aos 21 anos, prisioneira do Estado. Com a morte da irmã em 1558, Elizabeth é coroada rainha. Encontra um reino pobre, enfraquecido, ameaçado por lutas internas e externas. Internamente o país estava dividido entre católicos e protestantes (a religião da rainha), luta esta que se faz tanto entre o povo como dentro da própria corte com orientação e apoio de Roma. Externamente a soberana tem que enfrentar ameaças de invasão tanto pela Espanha como pela França.
No início, inexperiente, Elizabeth é totalmente pressionada pelo Conselho; sob essa pressão e contra a sua vontade, pois se declara contra guerras, a Inglaterra marcha para atacar a Escócia, sofrendo uma grande derrota, com o sacrifício de muitas vidas. Nesse contexto, Elizabeth reage e resolve reinar de acordo apenas com sua consciência. Enfrentando a ira e o poderio de Roma ela conseguiu promulgar a lei da uniformidade, ou seja, católicos e protestantes teriam os mesmos direitos de professar sua religião, demonstrando com isso bastante habilidade política, agradando a todos.
Dominada a questão religiosa, Elizabeth se dedica com caráter absolutista a fortalecer seu reino, reordenando toda a economia inglesa. O filme mostra que em um governo absolutista não existe noção de liberdade, igualdade e de direitos fundamentais. Mesmo