Era de Vargas
Vargas voltou ao poder no seu segundo governo em 1951, através do voto popular. Vargas ficou no poder durante 4 anos e nesses quatro anos teve seu governo com caráter totalmente nacionalista, fez muitas coisas para o Brasil durante sua posse, como a criação e estatização da Petrobrás, bem como a Eletrobrás e o BNDES. Mas mesmo com uma boa posse, seu passado de ditador não foi apagado e era contantemente precionado, principalmente pelo jornalista Carlos Lacerda. O suicídio (fim de seu governo também) veio a ocorrer em 1954, após o atentado da Rua Toneleros, onde Carlos Lacerda é atingido por um tiro no pé (nada de sério houve com ele), mas o major Rubens Vaz foi morto, o que só fez aumentar a pressão sobre Vargas, uma vez que acusavam de um atentado comandado pelo seu poder (sua guarda).
O retorno de Getúlio Vargas ao poder representou a volta do trabalhismo e do nacionalismo;
- No primeiro ano de mandato, Vargas enviou ao Congresso Nacional um projeto de criação de uma empresa petrolífera estatal ( que viria a ser a Petrobras). Além disso, liberou a organização sindical, com o objetivo de estimular a sindicalização, flexibilizando as leis que regiam relações entre organizações de trabalhadores e o Estado;
- Vargas, logo ao entrar no poder, também criou o Plano Lafer (Plano Nacional de Reaparelhamento Econômico), que tinha o objetivo de nortear as prioridades econômicas do governo;
- Em 1952, foi criado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico para aumentar a produção, por meio de planos técnicos com o apoio financeiro;
- No mesmo ano, o sistema nacional de geração de energia elétrica foi estatizado e foi criado um decreto que limitou em 10% a remessa de lucros às empresas estrangeiras que estavam no país;
- Em 1953, foi criada a Petrobras, e junto a esta, a Lei dos Lucros Extraordinários, que limitava ainda mais a remessa de lucros. Com isso, o petróleo passou a ser totalmente brasileiro;
- Depois da