EQUIPE A2 Batimetria
FRANCISCO PAIVA
ITALO FARIAS
JOSÉ OZIRES
MARCOS FRANCISCO
RÔMULO NAVONA
1 INTRODUÇÃO
Sabe-se que a Topografia evoluiu muito, sobretudo, na ultima década. Isso só foi possível pelo avanço exponencial da tecnologia e dos sistemas de informação, visto que os equipamentos topográficos necessitam de softwares e de informações privilegiadas com erros mínimos.
Na Topografia existem vários modelos de levantamento, um deles é a batimetria, foco desse estudo. Esse modelo de levantamento pode ser definido como um conjunto dos princípios, métodos e convenções utilizados para determinar a medida do contorno, da dimensão e da posição relativa da superfície submersa, dos mares, rios, lagos, represas e canais aquíferos.
Esse estudo tem como objetivo mostrar o conceito a priori da batimetria e mostrar a importância desse método para a engenharia.
A metodologia empregada para medir a profundidade e expressá-los cartograficamente por curvas batimétricas, apresentadas semelhantemente as curvas de nível topográficas, é um equipamento chamado ecobatímetro, que consiste em uma fonte emissora de sinais acústicos e um relógio interno que mede o intervalo entre o momento da emissão do pulso e seu retorno ao sensor, onde o som é captado e convertido em sinais elétricos.
2 RESUTADOS E DISCURSSÕES
Na batimetria existem três opções de sistemas para levantamento: multifeixe, monofeixe e topobatimetria.
No sistema Multifeixe faz-se varredura de formato angular, reduzindo faixas de sondagem para ampla cobertura da área de pesquisa, assim garantindo uma ensonificação completa do fundo. O resultado desse sistema possui um elevado refinamento, possibilitando a representação tridimensional da feição marinha.
Fonte: https://deepwatercanyons.files.wordpress.com/2011/06/multibeam_mapping.jpg
Na Batimetria Monofeixe emite pulsos verticalmente para baixo com uma largura de feixe a uma taxa constante, definida pelo operador. Essa técnica permite uma coleta de dados amostral e tem melhor