EQUIPE 6
4.RESULTADOS E ANALISES Os anos iniciais do curso de arquitetura apresentam grande curiosidade em conhecer os ambientes da universidade, na hipótese que são motivados para saber dos espaços que vão frequentar nos próximos anos. Preferindo os ambientes mais agitados e com mais contato humano – o espaço sob o mezanino. Em contrapartida os últimos anos do curso perderam esse interesse pelos espaços da universidade, e preferem os locais mais tranquilos – o restaurante japonês. Já os docentes escolheram um espaço que os outros grupos não escolheram – espaço lateral ao “Café do Jorge”. A análise destes dados pode ser explicada como dimensão oculta (Edward T. Hall), onde delimitam barreiras pela classificação de grupos, hierarquia, intimidade etc.
Área externa
Aspectos positivos: relações com os componentes da paisagem natural. A universidade dispõe desse ambiente arborizado que proporciona o contato com a natureza e relaxamento, também proporciona áreas sombreadas, reduzindo a intensidade da luz solar, reduz os ruídos oriundos da praça de alimentação, criando um ambiente agradável. O que caracteriza o local ser muito utilizado para encontros, e espera dos alunos e funcionários. Marcus (1998), afirma que as universidades necessitam desses espaços; abertos e livres para a circulação, estudo e relaxamento, diminuindo a tensão mental do dia a dia.
Aspectos negativos: Este espaço não usa toda a sua potencialidade, pois nem todas as pessoas podem desfrutar de um ambiente dedicado ao estar, leitura e até mesmo estudo ao ar livre. Porém o projeto inicial propunha um espaço paisagístico mais elaborado, mas hoje é ocupado por um estacionamento de professores. Outro fator que também incomoda é a ineficiência da iluminação artificial no período noturno, que não possibilita as atividades de estudo neste local.