Equinodermos
A nomenclatura da palavra equinodermos é:
Equino: Espinho.
Dermos: Derme: Pele.
Seu ambiente é exclusivamente marítimo, e sua classificação é constituída por:
Equinoides: Ouriço-do-mar.
Asteroides: Estrela-do-mar.
Crinoides: Lírio-do-mar.
Ofiuroides: Serpente-do-mar.
Holoturoides: Pepino-do-mar.
A anatomia é formada por espinhos, pedicelarias (Espécie de “pinça”, com a função de capturar alimento), a lanterna de aristóteles, que possui dentículos ( aparelho mastigador.) e emprega a função de boca, e os pés ambulacrais.
Seu sistema digestório é completo, com somente um tubo digestivo que lhe atravessa o corpo.
Seu sistema locomotor ocorre através dos pés ambulacrais (A palavra ambulacral é o mesmo de ambulare, ou seja, refere-se à palavra andar, dando-se a conclusão de que pés ambulacrais é o mesmo que pés para andar.). A placa madrepórica contém vários poros que permitem a constante entrada de água no animal, esta água passa pelos canais ambulacrais até chegar à ampola, estrutura que abre e fecha permitindo o fluxo de água ou não, após a ampola os pés ambulacrais são constituídos por água.
A excreta dos equinodermos é a amônia, porém este não possui sistema excretor, e sim, usa o sistema ambulacral para a eliminação dessas excretas. Por isso os canais ambulacrais absorvem as excretas liberadas pelas células e assim saem pela placa madrepórica.
Seu sistema respiratório é realizado por brânquias, próximas à lanterna de aristóteles e aos canais ambulacrais.
Seu sistema reprodutor ocorre por fecundação externa, reprodução sexuada e tem fases de transformação como a larva, chamada plúteo.
Não possuem sistema nervoso, mas possuem células nervosas para percepção.
O fato para que um grupo tão simples estar no último estudo sobre os invertebrados é porque o lírio-do-mar deu a possibilidade da coluna vertebral, que é a diferença dos vertebrados e invertebrados, ou seja, o eixo de sustentação em formato “C” do