Equilíbrio Líquido Vapor
INSTITUTO DE QUÍMICA
Departamento de Físico-Química
RELATÓRIO DE TERMODINÂMICA EXPERIMENTAL
Nome e data da prática
GRUPO :
Professor:
Sumário
1
Sumário 2
1.INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVO 9
3.METODOLOGIA 9
3.1. Reagentes 9 3.2. Materiais 9
3.3. Procedimento 10
5CONCLUSÃO 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
ANEXO 21
1. INTRODUÇÃO
Equilíbrio é uma condição estática na qual não ocorrem variações das propriedades macroscópicas de um sistema com o tempo. Isso implica uma igualdade de todos os potenciais que podem causar mudanças. Embora, microscopicamente, continue havendo um comportamento dinâmico no que diz respeito à mobilidade de moléculas entre fases, a taxa média de passagem de moléculas é igual para ambos os lados. Desse modo, não há transferência líquida de matéria entre as fases (Smith, Van Ness & Abbott, 7ª edição, p.252).
O equilíbrio líquido-vapor ocorre quando a taxa das moléculas que atravessam a interface em um sentido (do líquido ao vapor) e no outro (do vapor ao líquido) se igualam.
Segundo J. Willard Gibbs, que deduziu a equação que determina quantas variáveis independentes que devem ser necessárias, em sistemas multifásicos em equilíbrio, chamada Regra das fases, tem-se:
(1)
Onde π é o número de fases, N é o número de espécies químicas, e o número de graus de liberdade, F, de um sistema, é o número de variáveis intensivas (como pressão, temperatura ou frações molares), que podem variar independentemente sem perturbar o número de fases em equilíbrio.
Para se obter o(s) grau(s) de liberdade da solução, tem-se:
N = 2 (água e etanol)
π = 2 (duas fases – líquida e vapor).
Consequentemente, calcula-se o número de graus de liberdade (F = 2 -2 -2 = 2).
Avaliando o número de graus de liberdade, tem-se que um dos graus de liberdade é a