polímeros
E possível imaginar o mundo moderno sem o uso dos plásticos? Não. Desde a descoberta do primeiro plástico sintético da historia, no inicio do século XX, eles vem sendo aperfeiçoados e aplicados com sucesso, nas mais diversas atividades do ser humano.
A palavra plástico vem do grego plastikós, que, em latim, originou o adjetivo plasticus, que define a propriedade de um material de adquirir diversas formas, devido a uma ação exterior.
Formados a partir de longas cadeias de macromoléculas os plásticos, ou polímeros, essas macromoléculas são cadeias compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero. Daí o nome: poli (muitos) + mero, os meros estão dispostos um após o outro,uma macromolécula assume formato muito semelhante ao de um cordão, logo, pode-se fazer uma analogia: as moléculas de um polímero estão dispostas de uma maneira muito semelhantes a um novelo de lã. É difícil extrair um fio de um modelo de lã. Também é difícil remover uma molécula de uma porção de plástico, pois as cadeias “seguram-se” entre si.
Os polímeros ou plásticos possuem propriedades que os tornam atrativos em relação a outros materiais: são leves, resilientes (resistem ao impacto sem se deformar definitivamente), indiferentes a deterioração por decomposição e ataque de microorganismos, resistentes a corrosão, de fácil processamento e com um custo reduzido de manutenção. Os polímeros podem ser naturais ou sintéticos.
Os naturais, tais como algodão, madeira, cabelos, lipídios, celulose, proteínas, chifre de boi, látex, entre outros, são comuns em plantas e animais. Os sintéticos, tais como polietileno, teflon, náilon, borracha sintética, pet e pvc são obtidos pelo homem através de reações químicas e se dividem em polímeros de adição e polímeros de condensação. Os polímeros de adição são formados por reações que seguem mecanismos radicalares. Essas reações prosseguem em três etapas: uma de iniciação, uma de propagação e uma determinação.
No geral, a etapa de