Equilibrio e Contraste

EQUILÍBRIO
Uma preocupação constante do designer deve ser criar um material atraente, dinâmico, que instigue o público e não que o aborreça. Se o leitor desiste de ir até o fim da mensagem, certamente, deixará de assimilar informações importantes e a comunicação não será eficaz.
O equilíbrio é o auge de qualquer composição, seja ela gráfica ou tridimensional. Mas o equilíbrio exige interpretação e balanceamento de pesos visuais e aplicação de praticamente todos os fundamentos do design.
O equilíbrio é quando os elementos estão bem distribuídos em uma composição e podem ser classificado em Simétrico, Assimétrico, Radial e Oculto.

Simetria
Quando a distribuição das formas obedece a um padrão que forma um eixo central (horizontal ou vertical) o desenho fica simétrico, ou seja, visualmente ocorre uma divisão exata do seu conteúdo em duas partes semelhantes. Esse resultado dá ao conjunto uma estabilidade que é associada a uma situação de repouso, tornando-se pouco interessante ao espectador, sob o aspecto de criar alguma tensão para que ele seja motivado a percorrer toda a peça gráfica. Assimetria
Uma composição assimétrica causa uma espécie de estranhamento, uma desuniformidade que provoca o espectador a se deter em cada forma para construir o seu significado. Essa solução acaba se tornando uma ferramenta muito mais eficiente para fixar uma informação na mente do observador. No entanto, um design assimétrico não significa espalhado sem critério. É preciso distribuir as formas de maneira que as partes sejam integradas, sem criar espaços que formem uma parede visual que separe os elementos. Cada um deles ajuda a dar um ritmo ao conjunto.

Radial
É o controle de atrações opostas pela rotação ao redor de um ponto central, na qual pode ser uma área positiva do esquema ou espaço vazio. Para visualizar claramente este princípio, convém contrastar o esquema radial com um simétrico equilibrado, tanto no eixo vertical como sobre o horizontal.
Existem