Epidemiologia
RANDOMIZADO E CONTROLADO
SOBRE O TEMPO DE PERMANÊNCIA
DE CATETERES VENOSOS
PERIFÉRICOS EM CRIANÇAS,
SEGUNDO TRÊS TIPOS DE CURATIVOS.
PROF. ROSEMARIE
BRANDIM
COMPONENTES o Adriana Passos o Cássio Filho o Ceres Batista o João Pedro o José Lucas o Leonardo Filho
ARTIGO o TEMA: Estudo prospectivo, randomizado e controlado sobre o tempo de permanência de cateteres venosos periféricos em crianças, segundo três tipos de curativos. o AUTORES: Ariane Ferreira Machado
Mavilde L. G. Pedreira
Massea Noda Chaud o EDITORA: maio-junho Rev.
Latino-am
enfermagem
2005
RESUMO o Estudo clínico randomizado; o Cateteres venosos periféricos ; o Grupo estudado; o Tempo médio de permanência dos CVP estudados.
Introdução o Terapia intravenosa Aplicação;
Complicações;
Benefícios;
Materiais.
OBJETIVO o Analisar a influência do tipo de curativo no tempo de permanência de cateteres venosos periféricos em crianças submetidas a terapia intravenosa. MATERIAL E MÉTODOS o Formação de grupos
Três grupos: controle, experimental
I e II;
Três tipos de curativos.
o Variáveis do estudo
Três variáveis: relativos, experimentais e dependente. o Variações relativas
Idade, cor da pele, sexo, diagnóstico médico;
Calibre de CVP, local de fixação, manutenção do cateter. o Variação experimental
Curativo com gaze estéril;
Curativo com película transparente estéril. o Variação dependente
Tempo de permanência do “CVP”
RESULTADOS o A amostra foi composta por 150 cateteres inseridos em 68 crianças divididas nos três grupos de estudo; o Os dados coletados foram submetidos aos testes estatísticos do Qui-quadrado e teste de KruskalWallis.
AS VARIÁVEIS QUALITATIVAS DE
CONTROLE RELATIVAS ÀS CRIANÇAS
VARIÁVEIS RELATIVAS À TERAPIA
INTRAVENOSA
LOCAL DE INSERÇÃO DA
TERAPIA INTRAVENOSA o Membros superiores com escolha (89,7%)
Arco dorsal da mão
(31,3%)
Antebraço (51,3%) basílica (12,7%)
veia cefálica (24%) e
LOCAL DE INSERÇÃO DA
TERAPIA