Epidemiologia
Segue o levantamento de dados obtidos pelos Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC e Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM, considerando o número de óbitos infantis, em algumas regiões do nordeste do Brasil, (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos, no peridodo de 2000 a 2004. - Causas Externas:
Entre os principais motivos estão: a falta de assistência e de orientação às grávidas, a deficiência na assistência hospitalar aos recém-nascidos, a ausência de saneamento básico (desencadeando a contaminação de alimentos e de água, como também, outras doenças) e desnutrição.
- Aspectos Gerais:
A taxa de mortalidade infantil é obtida por meio do número de crianças de um determinado local (cidade, região, país, continente) que morrem antes de completar 1 ano, a cada mil nascidas vivas. Esse dado é um aspecto de fundamental importância para se avaliar a qualidade de vida, pois, por meio dele é possível obter informações sobre a eficácia dos serviços públicos, tais como: saneamento básico, sistema de saúde, disponibilidade de remédios e vacinas, acompanhamento médico, educação maternidade, alimentação adequada, entre outros. Esse é um problema social que ocorre em escala global, no entanto, as regiões pobres são as mais atingidas pela mortalidade infantil.
O gráfico a seguir, obtido também pelos Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC e Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM, considerando o número de óbitos infantis, em algumas regiões do nordeste do Brasil, (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos, no peridodo de 2000 a 2004, detalha claramente que o ceará possui baixos níveis de mortalidade infantil comparado a outras regiões do nordeste. Provando assim, que o estado do Ceará possui eficácia nos serviços publicos, sistema de saude, entre outros, comparado a outras regiões do nordeste, o que é claramente uma vitoria para o governo do estado. - Fatores de Risco:
Este coeficiente,