Epidemiologia
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA - UNIFOR
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS
Curso de Graduação em Nutrição
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
Fortaleza – CE
Outubro-2013
SUMÁRIO
1.Introdução................................................................................................................................3
2.Desenvolvimento e conclusão................................................................................................. 4
3.Referências...............................................................................................................................5
A taxa de mortalidade infantil, utilizada no presente trabalho, avalia o número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinadas Unidades da Federação, nos anos de 2002, 2004, 2006, 2008 e 2010.
Foram analisadas as taxas de mortalidade infantil no Ceará, Rio de Janeiro, São Paulo, Acre e Rondônia.
Objetiva-se estimar o risco de morte de nascidos vivos em diferentes Estados, observando se, com o passar dos anos, houve aumento ou diminuição da referida taxa.
Com o estudo em tela visa-se, ainda, avaliar se há possível relação entre a taxa de mortalidade infantil e as condições de desenvolvimento socioeconômico.
2002
2004
2006
2008
2010
Ceará
32,8
28,9
25,6
19,1
16,2
Rio de Janeiro
17,9
17,2
15,3
14,3
14,3
São Paulo
15,3
14,5
13,4
12,6
12
Acre
32,9
30,3
28,7
23,4
20,4
Rondônia
23,6
21,9
20,5
21,6
18,9
Fonte: Ministério da Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e estimativas a partir de métodos demográficos indiretos.
Analisando os números acima, depreende-se que houve, em geral, diminuição do número de óbitos de menores de um ano de idade, com o passar do tempo.
Isto pode estar relacionado ao avanço da