Epicuro. carta sobre a felicidade (a meneceu)
Para ele “a morte não é nada”. Todo bem e todo mal trás suas sensações, e a morte é privação dessas sensações. Quem não acha nada de terrível na morte, não achará nada de terrível na vida, não devíamos temer a algo que é a ordem natural das coisas, não devíamos ter “desejo” de imortalidade, que se estamos vivos não existe morte, e se mortos não significa nada.
Ele diz que o nosso futuro não é nosso nem totalmente não nosso, ele quis dizer que não devemos viver em função do amanhã, e nem esquecer que ele existe, para vivermos um dia de cada vez, porque pode ser que o futuro chegue ou não. E que para ele felicidade é viver na ausência de dor e medo e em função do prazer.
Que o ser vivo deve ir a busca dos desejos necessários para o bem da alma e do corpo, e depois disso o corpo e alma estarão saciados.
Segundo Epicuro prazer é um bem e a dor é um mal, embora o prazer fosse o nosso maior bem, às vezes evitamos prazeres que futuramente vá nos trazer algum tipo de dor. E que às vezes preferimos suportar alguma dor que vá nos trazer algum prazer futuramente... Que nem todo sofrimento deve ser evitado, porque é a ausência do prazer que nos faz sentir a necessidade dele. E de todas as coisas a prudência é o supremo bem, que não existe vida feliz sem prudência, beleza e justiça, e que não existe prudência, beleza e justiça sem