Desidustrialização

1089 palavras 5 páginas
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Componente Curricular:
Docente: Sandro S. Santa

Divanei Lopes
Eliana Magalhães
Ederaldo Alves
Karina Pedreira
Maria Geovane Carneiro
Solange Pamponet
Tricia Dainay

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EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). Trad. e apresent. de Álvaro Lorencini e Enzo Del Carratore. São Paulo: UNESP, 1997.

A carta sobre a felicidade trata de uma obra escrita por Epicuro de Samos (341-270 a.C.), um filósofo grego que viveu no período helenístico. Dos seus escritos que chegaram até os nossos dias, existem três cartas: Carta a Heródoto, sobre física atômica; Carta a Pítocles, sobre os fenômenos celestes; e Carta a Meneceu (mais conhecida como Carta sobre a Felicidade), sobre a felicidade.
Segundo os tradutores e apresentadores Álvaro Lorenani e Enzo Del Carratore, na 2ª reimpressão da obra pela editora Unesp, nos é apresentado um pouco da vida de Epicuro, como alguém que ostentava também a sua cidadania ateniense, herdado do pai emigrante. Aos dezoito anos Epicuro vai para Atenas a fim de cumprir os dois anos de treinamento militar destinados aos febos.
E ai que encontra os grandes filósofos ainda em atividade após o desaparecimento de Sócrates e Platão. Com a expulsão dos colonos atenienses de Samos, Epicuro vai juntar-se aos familiares na costa asiática. Próximo dali, Teós, passa a acompanhar os ensinamentos de Nausifones, filosofo atomista que inicio-se no pensamento de Demócrito , a quem admira. Funda uma escola em Colofon. Em 311 e 310, tenta fundar outra escola em Mililene, na lendária Ilha dos Deuses, mas é impedido pelos aristoléticos. Mada-se para Lâmssem e instala uma escola.
Na introdução da obra, os tradutores nos apresenta o ano de 306, em que Epicuro regressa a Atenas e onde adquire uma casa ampla, com imenso jardim, onde instala sua celebre escola ateniense, conhecido como

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