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Sabe-se que tanto o reino vegetal como o reino animal são constituídos por seres vivos ou orgânicos. A Química teve seu inicio na Idade média com a Alquimia e passou por várias etapas até ser aceita como uma ciência.
Os alquimistas tinham como objetivo transformar qualquer metal em ouro, princípio chamado de “pedra filosofal” e o “elixir da vida”.
No século XVIII a química foi dividida em duas partes de acordo com Torben Olof Bergmann:
- a Química Orgânica que estudava os compostos obtidos diretamente dos seres vivos
- a Química Inorgânica que estudava os compostos de origem mineral.
Entretanto, o desenvolvimento da Química Orgânica era prejudicado pela crença de que, somente a partir dos organismo vivos – animais e vegetais – era possível extrair substâncias orgânicas. Tratava-se de uma teoria, conhecida pelo nome de “Teoria da Força Vital“, formulada por Jöns Jacob Berzelius, que afirmava: a força vital é inerente da célula viva e o homem não poderá criá-la em laboratório.”
Em 1828, após várias tentativas, um dos discipulos de Berzelius, mais precisamente Friedrich Wöhler, conseguiu por acaso obter uma substância encontrada na urina e no sangue, conhecida pelo nome de uréia.
Estando no laboratório, Wöhler aqueceu o composto mineral “cianato de amônio” e obteve a “uréia”, composto orgânico, derrubando assim, a Teoria da Força Vital.
Após o êxito desta experiência vários cientistas voltaram ao laboratório para obter outras substâncias orgânicas e verificaram que o elemento fundamental era o carbono.
Em 1858 Friedrich A. Kekulé definiu a Química Orgânica como sendo a parte da química dos compostos do carbono.
Química orgânica é a parte da química que estuda os compostos do carbono, que também são denominados compostos orgânicos. Os demais compostos, ou sejam, aqueles que não possuem carbono são compostos inorgânicos.
No entanto existem algumas substancias que, apesar de possuírem o