Fibras texteis nas camisas de futebol
1914 - Os primeiros uniformes da seleção brasileira eram feito de algodão, o que hoje seria inaceitável, uma vez que essa fibra absorve água e umidade com muita facilidade. Ou seja, os calções ficavam molhados muito facilmente, causando desconforto. Isso sem contar que o peso do uniforme aumentava conforme os atletas corriam.
1930 - O Brasil estreou na primeira Copa do Mundo com uma camisa branca que tinha amarração por cordões. O distintivo ainda era da CBD (Confederação Brasileira de Desportos)
1938 - A nova camisa também era branca, mas apresentou novidades no design – o escudo da CBD ficou maior, e o uniforme abandonou os cordões e adotou gola “V”
1982 até 2013
1982 - Na primeira Copa do Mundo disputada pelo Brasil sob a sigla CBF (Confederação Brasileira de Futebol), a camisa teve modificações significativas: o escudo tradicional deu lugar ao desenho da taça Jules Rimet, e um pequeno ramo de café foi adicionado ao distintivo, em referência ao Instituto Brasileiro do Café, que patrocinava a Confederação. Na imagem à esquerda, os jogadores Júnior e Zico;
1986 - Outra mudança foi a aplicação de logotipos das marcas patrocinadoras. O modelo retomou a gola polo, e o raminho de café foi usado dentro do escudo no início da Copa, mas depois, a pedido da Fifa (Federação Internacional de Futebol), foi retirado.
1990 – Praticamente a mesma usada na Copa de 1986, a camisa só teve alteração na gola – o corte “V” foi mudado, deixando o modelo mais fechado na altura do pescoço. Na imagem, em pé, da esquerda para a direita: Ricardo Rocha, Taffarel, Mauro Galvão, Jorginho, Ricardo Gomes e Branco. Agachados: Bebeto, Careca, Silas, Valdo e Dunga.
Já em termos de modelagem, os calções da década de 90 são mais largos e consideravelmente mais compridos que os usados nos anos 70. As pernas são mais compridas, havendo uma pequena abertura lateral, a fim de que os jogadores pudessem correr mais livremente.
1994 - O modelo teve modificações