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Designa-se de hipertensão arterial todas as situações em que se verificam valores de tensão arterial aumentados, nomeadamente tensão arterial sistólica e/ou tensão arterial diastólica. Por norma, apenas um dos valores surge alterado. Quando os valores da “máxima” estão alterados, diz-se que o doente sofre de hipertensão arterial sistólica. Quando apenas os valores “mínima” se encontram elevados, o doente sofre de hipertensão arterial diastólica, sendo esta a mais frequente. Esta patologia, tem como principais fatores de risco, a obesidade, o consumo exagerado de sal (sódio) e/ou bebidas alcoólicas, sedentarismo, má alimentação, tabagismo e stress. Não existe cura para a hipertensão arterial, contudo a adoção de um estilo de vida saudável proporciona, geralmente, uma descida significativa da mesma. A prática regular de exercício físico, como já se sabe, ajuda também nesta redução por isso iremos verificar de que forma e quais os tipo de treino que mais influenciam para a prevenção da hipertensão.
Tabela - Efeitos do treino de endurance na pressão arterial em repouso de um grupo randomizado
De acordo com Veronique et. al (2013), verificou-se que houve uma redução na pressão arterial diastólica e sistólica em repouso de preferência nos participantes hipertensos e do sexo masculino e normais. Houve maiores reduções de pressão arterial em exercícios de intensidade moderada/alta inferior a 210 minutos por semana (1).
Tabela - Efeitos do treino de resistência na pressão arterial em repouso de um grupo randomizado
No mesmo estudo, os resultados são semelhantes aos do treino aeróbio, apesar de se verificar neste tipo de treino melhorias mais significativas nos indivíduos pré-hipertensos com uma intensidade baixa (1).
Tabela - Comparação dos efeitos do treino de endurance e aeróbio
De acordo com a tabela analisada num estudo realizado em pessoas com e sem doenças cardiovasculares, verificamos de que