envelhecimento
Segundo o instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, atualmente a população maior de 60 anos no Brasil ultrapassou os previstos 15 milhões de pessoas, representando 10% da população, ou seja, este número é três vezes maior que em 1970 e as projeções apontam para 32 milhões de pessoas em 2020, o que colocará o Brasil na 6ª posição em número de idosos no planeta.
O aumento da esperança de vida ao nascer deve-se, principalmente, á evolução da medicina, á ampliação dos programas de saneamento básico e ao avanço da tecnologia; aliados á menor taxa de fecundidade, alcançada após o advento e a popularização dos métodos anticoncepcionais, a revolução feminina e sua inserção no mercado de trabalho, fatos determinantes no planejamento familiar e profissional da mulher, que alteram a formação das famílias brasileiras.
O aumento significativo da população idosa justifica a especialização em diversos setores da cadeia produtiva, como também, a crescente oferta dos cursos de preparo para cuidadores de idosos. Além disto o envelhecimento populacional tem impacto direto na economia de um pais em virtude do sistema previdenciário e das diversas conexões possíveis que permeiam a vida de um cidadão.
Os governos dos países desenvolvidos já começaram a reformular seus sistemas previdenciários e demais políticas envolvendo idosos, a fim de adiar a aposentadoria do cidadãos, evitando assim um calapso nas contas publicas.
Em nosso caso através da Política Nacional do Idoso compete ao Ministério do trabalho garantir, por meio de seus órgãos,que os idosos não sejam discriminados ou impedidos de participarem do mercado de trabalho.
Inovações no trabalho e emprego deverão ocorrer em curto prazo nas organizações. Repensar o envelhecimento populacional, do ponto de vista do mercado de trabalho, é uma estratégia preventiva para a economia dos países que em breve contarão com um contingente reduzido de trabalhadores, o que pode comprometer o