Ensino e língua portuguesa
Por: Charles Daniel Tavares, Giuvania Barbosa Fernandes, Jonas Pinheiro Barbosa e Núbia Cristina Ferreira.
Com base nos textos abaixo, de dois escritores consagrados do campo literário brasileiro, pode-se perceber que “o escrever” não é um dom que apenas algumas pessoas têm. Todos podem vir a ser bons redatores/escritores. Entretanto, escrever não é um ato espontâneo. Exige muito empenho, é um trabalho duro. Nem sempre as “dicas” ofereciadas pelos professores e colegas são suficientes para a elaboração de um texto fluente, claro, adequado. Os truques podem ajudar os redatores que já estão em meio ao processo de desenvolvimento da própria prudução escrita, porque podem esclarecer alguns pontos duvidosos ou obscuros da escrita e da organização do texto, mas não funcionam isololados de muito exercício, e isso cabe um tato mais para jovens estudantes da língua portuguesa.
Já a leitura, também, é imprescindível para que o redator/escritor ou o jovem estudante da Língua Portuguesa, doravante JELP, chegue a apresentar um bom desempenho, pois ela oferece oportunidades de contato intenso com as infinitas possibilidades da língua, como os diversos gêneros e tipos de textos e com as informações e idéias que circulam no nosso universo.
Assim, nessa perspectiva, a Tecnologia da Informação, doravante TI, promove um rico campo para o desenvolvimento do ensino de Língua Português, tendo em vista o processo de leitura e produção de textos. Primeiro, porque a TI é a linguagem contemporânea, que se evidencia principalmente no campo lingüístico dos JELP; segundo, porque há uma grande expansão desse setor por meio de projetos sociais de inclusão digital; e terceiro, porque esse meio de comunicação é imensamente rico para se desenvolver o processo de leitura e produção de textos, vejamos: s e interagirmos com os JELP por meio das ferramentas