Ensino de História

O ensino no Brasil desde seu principio, ainda em um país como colônia, teve como objetivo favorecer àqueles que estavam no poder manipular os considerados inferiores, como o que a Companhia de Jesus fazia com os indígenas.
Com o ensino de História não foi diferente. A disciplina de história com o objetivo de definidos e caracterizada como conjunto de saberes originados da produção científica e dotado para seu ensino, de métodos pedagógicos próprios. O ensino de História foi colocado de maneira concreta e não como de debate de saberes, não foi além do estudo de fatos históricos.
No decorrer dos anos isso só se agravou ainda mais, por causa dos interesses pessoais de políticos que ditavam na disciplina o seus desejos, por seu livros didático. No começo quando o país ainda vivia a sombra de Portugal passava a imagem de exaltação da colonização portuguesa, a ação missionária da igreja católica e a da monarquia. Com as mudanças no cenário político o ensino de História também mudou dando prioridade ao que cada pessoa que estava no poder se interessava e que queriam inserir, como o patriotismo, nacionalista incitar a população a dar o seu sangue por seu país assim como os heróis sacralizados nos livros didáticos fizeram. E assim a disciplina de História se tornou um meio de manipulação de massas.
Esse ensino se adaptava a cada período a cada modelo político empregado a sociedade, assim como o modelo que exaltava os colonizadores, os heróis de revoltas e posteriormente um modelo que impunha um ensino diretivo não crítico que parece como uma sucessão linear de fatos considerados significativos predominantemente de caráter político-institucional, e no qual sobressaiam os espíritos positivos que conduziriam a História.
Contudo, assim como houve mudanças não só no cenário político no decorrer das décadas também houve na maneira de pensar e agir da população, que passou a olhar para o seu país com outras perspectivas não só aceitando o que lhes era imposto por seus