Ensaio crítico
Pólo: Campina Grande
Curso: Licenciatura em Letras- Disciplina: Estágio Supervisionado III-
Literatura Infanto-Juvenil
Prof.ª Ana Cristina Marinho Lucio
Entendendo Uma Literatura Infanto-Juvenil
Aluna: Josenita de Araújo Nunes
5º Período
Há momentos, que pensamos e agimos de forma errada, pensando que devemos fazer coisas geniais, extraordinárias, brilhantes e cheias de descobertas fantásticas, para mudarmos o mundo em que vivemos e logo desistimos ao ver que esse pensamento nos transfere para a nossa pequena insignificância fora do nosso alcance (as inovações estão para os gênios!). Entretanto penso que não é esse o melhor caminho. Penso e acredito que as grandes obras estão no somatório articulado, persistente e sistemático de coisas simples e normais, de gestos e atitudes pequenas do dia-a-dia, tendo como dimensão, à nossa pequena construção, e resultado das nossas convicções, empenhos e criatividades, que cada um procura desenvolver com grande magistia para criar um futuro mais risonho, não apenas o meu, mas o de uma sociedade na qual estou inserida.
André Mourões Diz: ‘’A leitura de um bom livro é um diálogo incessante’’.
A Maior Flor do Mundo de José Saramago indica que a literatura feita para crianças deve ser macia e suave, indagando um roteiro onde e aonde estive e qual tempo esteja ela seja renovada ilustrada e traduzida ao critério de quem a conta, com a certeza que a partir dela esteja construindo novos leitores e curiosos da historia. Saramago em sua historia convida o leitor a uma grande brincadeira, ele narra a história não como se fosse de verdade, mas como ele gostaria que fosse: escrever a maior história . Com tudo as crianças vão saber que ninguém poderá fazer tal façanha e vão descobrir que a literatura é o lugar do impossível.
No texto ‘’Por uma literatura sem adjetivos’’ de Maria Tereza Andruetto apresenta uma construção de que a literatura tanto adulta,