Ensaio crítico sobre a saúde no brasil
Quando falamos em Saúde, devemos partir da premissa de que a Organização Mundial da Saúde, definiu a saúde como completo bem estar físico, mental e social e não apenas a inexistência da enfermidade.
Neste ponto sabemos que a saúde é um bem imaterial, indispensável para a vida humana e um recurso imprescindível para a reprodução social. Embora seja indivisível, é possível identificar diferentes dimensões sem as quais não há saúde.
Diante deste fato inquestionável e com as informações colhidas, vimos que a questão da saúde é muito discutida em várias partes do mundo, com diferentes modos de solucionar os problemas existentes.
Observamos que os princípios da Universalidade, Integralidade e Equidade variam de acordo com os modelos de saúde em outros países. Exemplo de universalidade e integralidade é a França onde o Estado é o provedor e produtor do sistema de saúde, garantindo a todos os cidadãos o acesso a saúde com qualidade além de proporcionar também, por exemplo, recursos financeiros para o transporte de pacientes liberados do hospital, quando este não tem recurso. Garante acesso à creches, escolas, faculdades, ajuda com empregada doméstica duas vezes por semana em um período de quatro horas para mulheres que tiveram seus bebês, além de atendimento médico domiciliar de emergência. Este sistema de proteção social que é o Modelo Universal Redistributivista e que apresenta uma forma mais adequada de gerir o sistema de proteção social realmente voltado ao bem estar dos cidadãos e tido como exemplo dos países que o adotaram, e que só é possível porque a França é um dos países que fazem uma boa redistribuição dos impostos arrecadados, e sua arrecadação é progressiva
( quem ganha mais, paga mais). Quanto ao exemplo de equidade, podemos falar de Cuba, onde se entende que a garantia do acesso ás ações e serviços é estendido a todos os cidadãos, independente de cor, raça, sexo e religião, classe social ou nação.
Outro