Enquanto houver vida
Enquanto Houver Vida Viverei Escrito por Júlio Emílio Braz, Enquanto Houver Vida Viverei é muito mais que um livro, mas um lugar de compartilhar a dor. Também uma maneira de encará-la positivamente. Pessoas que optaram por continuar vivendo mesmo diante da impossibilidade dos sonhos. O livro conta a história de um jovem cheio de vitalidade e que adorava brincar com o perigo. Tinha por apelido Mister aventura. Até que uma dessas brincadeiras acabou mudando o rumo de sua vida. A partir desse acontecimento frustrante para Tinho começa um processo longo e demorado de uma aceitação de si mesmo. O livro é capaz de fazer o leitor enxergar com outros olhos aqueles que são jogados a margem da sociedade, nos permite olhar para o outro com um olhar transfigurado. A luta de Tinho contra o medo, a ignorância e a batalha pela vida quebram no leitor certos preconceitos que existem em nós e nem se quer percebemos. A pesar de Tinho muitas vezes pensar em desistir da sua vida ele aprende a amar-se e a conviver com suas limitações. “Enquanto o juiz apita, o jogo não acaba. Enquanto ele não apita, eu ainda vou continuar acreditando que posso vencer esse jogo e driblar monumentalmente o meu destino” Assim Tinho aprende que a vida comporta dores, mas isso não impede de viver intensamente cada minuto. Os moradores do Castelo de sonhos continuaram a sonhar mesmo diante de um futuro inevitável. Optaram por continuar vivendo mesmo diante da impossibilidade do sonho. Você vai se apaixonar e nunca mais vai desistir de sonhar. . (“ENQUANTO HOUVER