Engrenagens
Engenharia Automotiva
Módulo: Transmissões
Realização:
Parceria:
Caixa de Câmbio – Dual Clutch
• Graças às embreagens independentes inseridas entre o virabrequim do motor e as engrenagens de uma caixa a cubos e luvas sobre árvores paralelas se obtém uma transmissão na qual as relações ímpares de 1ª, 3ª e 5ª dependem de uma embreagem e as relações pares 2ª, 4ª e 6ª dependem da outra.
• Quando o motor despeja sua potência sobre uma relação a seguinte já está pré-selecionada e inserida.
• A mudança para a próxima relação então será executada sem interrupção da força de tração, comutando de uma embreagem à outra. • Diversas arquiteturas são possíveis, porém a mais simples e lógica consiste em montar uma dupla embreagem formando um bloco em torno de duas árvores primárias em montagem coaxial, ou seja, uma árvore dentro da outra.
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João Dias
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Caixa de Câmbio – Dual Clutch
• Dois tipos de embreagem podem ser utilizadas:
– embreagem úmida - montada dentro do cárter mecanismo acionadas por pistões pilotados eletro-hidraulicamente
– embreagem seca - montada dentro do cárter embreagem acionadas por garfos pilotados também eletro-hidraulicamente.
• Uma embreagem a seco é inadaptada a um escorregamento prolongado porque as superfícies de fricção se desgastam e podem ser danificadas ou até mesmo destruídas em caso de superaquecimento. • As embreagens úmidas são refrigeradas pelo fluído hidráulico e em certas condições de funcionamento, como o das caixas automáticas, resulta na combinação de um débito de óleo inutilmente elevado sobre uma pressão também inutilmente alta o que significa uma redução no rendimento da caixa.
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Caixa