Resenha Crítica: Sustentabilidade Empresarial e o Impacto no Custo de Capital Próprio das Empresas de Capital Aberto
O artigo começa com os conceitos diversas definições sobre Desenvolvimento Sustentável, na qual é destacada sua origem a partir dos anos 80, onde teve sua definição encontrada no Relatório Brundland, elaborado pela World Commission on Environment and Development (WCED).
É destacado também o conceito de Custo de Capital Próprio, que é a taxa de retorno mínima requerida pelos investidores para realizar um determinado investimento e esta associada ao custo de oportunidade que um investidor teria.
O padrão de excelência ISE também é explicado. O artigo informa que a Bovespa decidiu pela criação do Índice de Sustentabilidade Empresarial para demonstrar ações que fossem referencia em sustentabilidade. Facilitando a busca por investidores que procuram empresas realmente sustentáveis. Em outras pesquisas feitas por mim, conclui que investimentos SRI consideram que empresas sustentáveis geram valor para o acionista em longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais. Por isso esse índice tem se tornado habitual nas buscas feitas por acionistas.
O modelo adotado para o custo de capital próprio é o tradicional de decomposição do beta em medidas contábeis de risco, com a inclusão de um fator para captar a adesão aos padrões de sustentabilidade, abordados via regressão multivariada. Apesar de ser um modelo tradicional, é complexo demais para ser descrito nessa resenha.
Na conclusão o artigo descreve o que já