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A punição por interferência faz com que apenas uma das duas notas do surfista seja contada. Medina ia bem com 8,50 pontos de uma manobra. Mas, pela penalidade, foi ultrapassado por Ítalo Ferreira (15,63) e Ian Gouveia (12,66).
- Eu fui na onda, achei que ele (Ian Gouveia) não fosse entrar. Aí, quando eu o vi, pulei da prancha. Achei que não foi interferência. Já fiz isso várias vezes no WCT, mas acontece. Faz parte da competição. Vamos nos preparar para a próxima etapa - disse Medina.
Gabriel Medina WQS Maresias (Foto: Filipe Rodrigues)
Gabriel Medina na bateria em que foi punido por interferência (Foto: Filipe Rodrigues)
Na repescagem, Medina irá enfrentar Julian Wilson, 21º colocado na elite mundial. A competição está prevista para a manhã desta quinta-feira. A chamada está marcada para as 7h30 (de Brasília). Quem vencer, avança às oitavas. O derrotado é eliminado.
Embora queira faturar o título em sua terra natal, Medina nem precisaria estar disputando a divisão de acesso. O surfista encara o campeonato como parte do treinamento para a etapa do Havaí, última da elite mundial, de 8 a 20 de dezembro, na praia de Pipeline. O brasileiro briga pelo título com o americano Kelly Slater e com o australiano Mick Fanning.
O QUE MEDINA PRECISA PARA SER CAMPEÃO MUNDIAL
- Se Medina perder na segunda (25º) ou na terceira fase (13º) em Pipeline, precisa torcer para Slater não vencer a etapa, e Fanning não chegar às semifinais. Caso Fanning pare nas quartas, os dois farão uma bateria homem a homem para decidir o