Engenheiro
Alyne Alves Peixoto – alyne.peixoto@yahoo.com.br
Maico Roris Severino (orientador) – maico.severino@catalao.ufg.br
Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão (UFG-CAC)
Palavras-chave: Processo de Gestão do Fluxo de Manufatura, Gestão da Cadeia de
Suprimentos, Medição de Desempenho.
1 – Introdução
Observa-se ultimamente um grande avanço na forma de pensar e agir das empresas, no que diz respeito ao reconhecimento da importância de relacionamentos de parcerias entre os integrantes de uma cadeia produtiva. Pois, percebendo que trabalhando isoladas suas chances de alcançar este destaque no mercado, são mínimas. Surge então de encontro a estes objetivos o conceito de Gestão da Cadeia de Suprimentos ou Supply Chain Management (SCM).
Mentzer et al.(2001) definem cadeia de suprimentos (supply chain) como um conjunto de três ou mais organizações que envolvem no sentido, a montante e a jusante, da cadeia o fluxo de produtos, serviços, financeiro e de informações visando a atender aos clientes, sendo que o consumidor deve ser considerado como parte da cadeia de suprimentos.
Porém, um grande desafio para as empresas é exatamente saber como gerenciar de forma eficiente e eficaz sua cadeia de suprimentos. Falar de coordenação pode não ser tão simples, é algo abstrato que necessita de parâmetros para avaliar se tal coordenação existe, e se existe quanto está coordenado. Para tanto, na literatura encontra-se um referencial bastante interessante para auxiliar na avaliação das operações em sistemas de produção, chamados de indicadores de desempenho.
Segundo Campos (1998), “indicadores de desempenho são meios de detectar ou reconhecer a presença e a intensidade ou freqüência de certas atividades, produtos ou fatos, convertendo-os em informação”.
Através destes indicadores de desempenho surgem as medidas de desempenho, que