Engenheiro
Laboratório de Física III e Gerador de Van Der Graaf
Faculdade: Anhanguera Taguatinga – Facnet (Faculdade de Negócios e Tecnologia)
Curso: Engenharia Elétrica
Turma: EEL 3 A
Professor: Douglas Esteves
Grupo:
Anderson Willian – RA: 7250608625
Ariane Silva - RA: 7093562598
Dario dos Santos – RA: 7093577945
Fabiano Rodrigues – RA: 7085567773
Oberdan Souza – RA: 7420635990
Thiago Silva – RA: 7630724326
Walter Ferreira Alves – RA 7089581884
Processos de Eletrização
Introdução:
Corpo Eletrizado é o copo que apresenta falta ou excesso de Elétrons.
Sendo que estando este corpo com excesso de elétrons é classificado de CORPO ELETRIZADO NEGATIVAMENTE e com falta de elétrons recebe a classificação de CORPO ELETRIZADO POSITIVAMENTO.
Através dos PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO, obedecendo uma série TRIBOELÉTRICA, consegue alterar o “estado natural de eletrização” de alguns corpos.
No experimento feito em laboratório, utilizamos um GERADOR ELETROSTÁTICO DE CORREIA, também conhecido como GERADOR DE VAN DE GRAAFF.
Seguindo um roteiro, toda a sequência experimental foi voltada para a eletrização dos corpos e os efeitos observados. Assim nesse relatório anotamos e apresentamos o que conseguimos observar e estudar de cada situação observada.
Eletrização dos Corpos
Eletrizar um corpo significa basicamente tornar diferente o número de prótons e de elétrons (adicionando ou reduzindo o número de elétrons).
Corpos ELETRIZADOS NEGATIVAMENTE, possuem excesso de elétrons e nos corpos ELETRIZADOS POSITIVAMENTE há falta de elétrons.
Podemos definir a carga elétrica de um corpo (Q) pela relação:
Onde:
Q= Carga elétrica, medida em coulomb no SI n= quantidade de cargas elementares, que é uma grandeza adimensional e têm sempre valor inteiro (n=1, 2, 3, 4 ...) e= carga elétrica elementar ()
Há dois princípios que descrevem a eletrostática, o da ATRAÇÃO e o da REPULSÃO de cargas conforme seu sinal (sinais