engenharia
A segurança no transito tem sido fonte de preocupação desde que as primeiras vias foram construídas e é um dos quesitos mais importantes a se discutir e estudar. As estatísticas de transito no Brasil são um desastre e segundo a organização mundial de saúde, 90% dos acidentes são causados por falha humana, 6% são por questões humanas e 4% por falhas mecânicas. Dentre as falhas humanas podemos dividi-las em três principais problemas:
- A imprudência – Quando alguma regra é conscientemente quebrada
- Negligência - Quando não a o cuidado necessário ao cumprimento das normas.
- Imperícia – Falta da habilidade necessária à condução do veículo
Está claro então que o principal foco de investimento de tempo e dinheiro deve ser na educação e condicionamento dos motoristas. As vias devem atender a todas as necessidades dos mesmos porem não adianta de nada termos ruas com grande estrutura ou um código de transito bem escrito se não houver uma conscientização e capacitação do condutor.
O comportamento de motoristas, passageiros e pedestres, seja andando ao lado da pista, conduzindo uma bicicleta ou motocicleta, ou andando ou dirigindo um carro, afeta a segurança. O motorista ou passageiro mais experiente normalmente é um motorista ou passageiro mais seguro. A exceção vem com o comportamento negligente — por exemplo, usar álcool ou outras substâncias que possam prejudicar a capacidade de julgamento antes de assumir o controle de um veículo ou até mesmo fazer uma caminhada perto de uma via movimentada.
2 – DESENVOLVIMENTO
Para o bom desenvolvimento do trabalho iremos apresentar algumas tabelas feitas através do banco de dados de acidentes de transito do DNIT. Para este trabalho foi optado tomar como base dos acidentes todo o território brasileiro, tanto para números de ocorrências e vitimas quanto para custos.
2.1 – TABELA COM RELAÇÃO AO NÚMERO DE OCORRENCIAS
Tabela 1 – Número de acidentes por gravidade da ocorrência, DNIT