Engenharia

Caneta Abajur
Dener Augusto, Gabriela Vicinni, Gilmar César, Héctor Damasceno, Iago Matheus, Jefferson Silva, Leandro Souza, Leonardo Rodrigo, Lucas De Lacerda, Rômulo Barreto.
Orientador Wellington
Curso de Engenharia Elétrica/Mecânica Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH, Belo Horizonte, MG.
Resumo: A caneta abajur tem como principal funcionalidade revolucionar a experiência de escrita em lugares mal iluminados. Com a proposta de atender a profissionais e estudantes que precisam realizar anotações em lugares confinados com pouca iluminação ou com a ausência total de luz como: Funcionários de empresas do ramo de mineração, telecomunicações e diversas outras áreas que exigem atividades em locais com iluminação precária.
Palavras-Chaves: Caneta Abajur, Caneta, LED, Iluminação, Escrita, Pouca luminosidade.

Introdução
Como surgiu a caneta?

Com toda probabilidade, os tataravôs das canetas modernas foram pequenos pincéis que os chineses usavam para escrever por volta de 1000 a.C. Depois deles, vários objetos conviveram nas mãos de diferentes povos da antigüidade. Lá pelo ano 300 a.C., as varetas de bambu faziam sucesso entre os egípcios. Nas ruínas de Pompéia (cidade italiana destruída pelo vulcão Vesúvio no ano 79), foi encontrada uma espécie de caneta com ponta de bronze. Mas quem teve vida longa mesmo, para azar dos gansos, foram os modelos feitos com penas de aves. No início da Idade Média, a primeira enciclopédia do mundo, organizada por São Isidoro de Sevilha (560-636), já ensinava aos curiosos de plantão que esse era o tipo de caneta da moda.
Os gansos sofreram até o final do século XIX, quando as primeiras canetas-tinteiro foram fabricadas nos Estados Unidos. A popular esferográfica só entraria em cena no século XX. O mecanismo foi patenteado em 1938 pelo húngaro Lazlo Biro. Ele levou seis anos para aperfeiçoar um objeto que hoje parece tão simples. Na época dos primeiros modelos, porém, a tecnologia era tão complexa que uma caneta de