Engenharia
Autor: MARCELO DE SOUZA COSTA
Orientador: Doutor NEWTON FERRO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
JUNHO / 2012
SUMÁRIO
I – TEMA
II – RELEVÂNCIA DO TEMA
III – JUSTIFICATIVA
IV – OBJETIVO GERAL
V – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
VI – METODOLOGIA
VII – CRONOGRAMA
I – TEMA
O Gerenciamento pela qualidade total e confiabilidade na manutenção como fator de obtenção de vantagem na economia, na empregabilidade das viaturas e malha viária no contexto de concessão de rodovias.
II – RELEVÂNCIA DO TEMA
Inaugurada em 19 de janeiro de 1951, pelo presidente da República, general Eurico Gaspar Dutra, como BR-2 e batizada como “Via Dutra”.
Com 405 quilômetros de pista simples, foi construída para ligar São Paulo ao Rio de Janeiro, que na época era a Capital Federal. Suas curvas menos acentuadas e os aclives mais suaves permitiam que os veículos alcançassem uma média de 70 Km/h. A viajem podia ser feita em 6 horas, todavia, em menos de 15 anos de operação, a Dutra começou a ficar pequena. Era preciso duplicá-la. Desta forma, em 1968, ela foi entregue com duas pistas em toda extensão.
Em 1990, quando a Dutra já atingia 60 mil veículos por dia, o Governo Federal resolveu mudar a situação. Cinco anos depois era assinado o primeiro contrato de concessão de rodovia a uma empresa privada.
A concessionária assumiu a rodovia, em março de 1996, e em 180 dias, deveria fazer a Dutra “renascer”. Assim, naquele ano, a concessionária manteve 100 novos pontos de obras a cada semana. Nos trechos mais críticos, o asfalto foi recuperado e uma área equivalente a 1.400 campos de futebol de acostamentos e canteiro central foram roçados e capinados. Os viadutos, pontes e passarelas foram emergencialmente restaurados. Onde não havia, instalou-se nova sinalização. Foram implantadas faixas de sinalização de pista, 176 quilômetros de defensas metálicas, entre outras