engenharia social
A presente obra respeita as regras do Novo Acordo Ortográfico.
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Í ndice
Introdução: As Solitárias Canções de Laren Dorr
As Solitárias Canções de Laren Dorr
Introdução: O Cavaleiro de Westeros
O Cavaleiro de Westeros
Introdução: Uma Canção para Lya
Uma Canção para Lya
Introdução: A Cidade de Pedra
A Cidade de Pedra
Introdução: Flormordentes
Flormordentes
Introdução: O Caminho de Cruz e Dragão
O Caminho de Cruz e Dragão
Introdução: Reis-de-Areia
Reis-de-Areia
Introdução: O Homem em Forma de Pera
O Homem em Forma de Pera
Introdução: Sob Cerco
Sob Cerco
Introdução: Negócios de Peles
Negócios de Peles
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I nt r od uçã o
A s Solitária s Canções de L aren Dorr
Eu e a fantasia temos uma longa história.
Esclareçamos isso logo desde o início, porque parece haver por aí uns equívocos. Por um lado, tenho leitores que nunca tinham ouvido falar de mim até pegarem em A Game of Thrones1, e que parecem convencidos de que nunca escrevi nada a não ser fantasia épica. Por outro lado tenho a malta que leu todo o meu material antigo, e no entanto insiste na ilusão de que eu sou um escritor de ficção científica que se “virou para a fantasia” por razões iníquas.
A verdade é que tenho vindo a ler e escrever fantasia (e horror, já agora) desde os meus tempos de rapaz em Bayonne. A primeira história que vendi pode ter sido ficção científica, mas a segunda foi uma história de fantasmas, e deixem lá aqueles malditos hovercamiões a andar dum lado para o outro.
E “The Exit to San Breta” não foi de forma alguma a primeira fantasia que escrevi. Mesmo antes de Jarn de Marte e do seu bando de piratas espaciais alienígenas, eu tinha o hábito de preencher as minhas horas de ócio inventando histórias sobre um grande castelo e os bravos cavaleiros e reis que lá habitavam. A única questão era que todos eles eram