engenharia simultanea
Problemática do grau de envolvimento da média gerência:
Gerentes responsáveis por funções bem definidas como produção, pesquisa e desenvolvimento, análise estrutural, são normalmente requisitados por colaboradores de sua área para resolver problemas. Quando participam das equipes multidisciplinares, muitas vezes deixam a equipe para resolver problemas em suas respectivas áreas, o que é caracterizado como um seqüestro. Esta situação atrasa o andamento dos trabalhos e contribui para reforçar a rígida estrutura funcional. Só o treinamento e comprometimento, quanto à metodologia da ES e quanto ao papel do gerente, pode evitar este modo comum de falha.
Problemática do grupo ou equipe:
Alguns membros da equipe podem ter a tendência a retornar ao modo de trabalho tradicional,
As causas para este modo de falha são a falta de clareza quanto às atribuições e responsabilidades. A solução, é a capacitação continuada sobre o contexto da metodologia e lembrar que os critérios de avaliação de desempenho são os mesmos para a equipe como um todo. Problemática da expansão do programa:
A equipe deve discutir a implantação do programa buscando identificar o que está funcionando, o que não é eficiente e o que pode ser melhorado ou introduzido. Uma boa forma de convencimento sobre os benefícios da ES é esclarecer o quanto ela pode contribuir para que os objetivos da empresa sejam atingidos. A falta de políticas e objetivos claros é uma grande barreira para a implantação da ES. Como no desenvolvimento de produtos, os modos de falha devem ser considerados no início, quando a ES está sendo avaliada e planejada, quando então as alterações são mais fáceis e não implicam em custos elevados, além de aumentar as chances de sucesso do programa.
Engenharia simultânea: barreiras da implantação
MADDUX e SOUDER (1993) consideram que as barreiras para a implantação da ES podem ser