Engenharia reversa

Instituto Livramento – Escola Anglicana Disciplina: Aplicativos 2

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Engenharia reversa
Um percentual significativo dos sistemas de informação hoje usados foram desenvolvidos ao longo dos últimos anos e não utilizam bancos de dados relacionais. Os dados destes sistemas estão armazenados em arquivos de linguagens de terceira geração ou então em bancos de dados da era pré-relacional. Raramente, os arquivos destes sistemas estão documentados estão documentados através de modelos conceituais. No entanto, há situações no ciclo de vida de um sistema nas quais um modelo conceitual pode ser de grande valia. Um exemplo é a manutenção rotineira de software de um sistema de informações. Neste caso, o modelo conceitual pode ser usado como documentação abstrata dos dados durante discussões entre usuários, analistas e programadores. A existência de um modelo conceitual permite que pessoas que não conheçam o sistema possam aprender mais rapidamente o seu funcionamento.

Visão geral do processo de engenharia reversa

A figura acima apresenta uma visão geral do processo de engenharia reversa de arquivos convencionais.

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O processo parte das descrições dos arquivos que compõem o sistema existente. O primeiro passo é a representação da descrição de cada arquivo existente na forma de um esquema de uma tabela relacional não normalizada. Este primeiro passo objetiva obter uma descrição independente do tipo de arquivo que está sendo utilizado. A partir dai, o processo trabalha apenas com tabelas relacionais, e esta forma é usada como entrada ao processo de normalização. A seguir, este esquema de tabela não normalizada passa por um processo conhecido por normalização, através do qual é obtido um modelo relacional, contendo as descrições das tabelas correspondentes ao arquivo em questão. O objetivo do processo de normalização é: 1) 2)