Engenharia Nuclear
É o ramo da engenharia que desenvolve novas tecnologias para a área nuclear.
Esse engenheiro faz a concepção, construção e operação de reatores nucleares e também de equipamentos para proteção radiológica em medicina. Gerencia seu funcionamento e verifica se os aspectos de segurança relacionados ao uso de materiais radioativos estão sendo cumpridos. Está apto a trabalhar com a radiação nuclear e a administrar o seu uso em outros ramos, como na medicina nuclear, na conservação de alimentos e na preservação de obras de arte.
O profissional costuma trabalhar em equipes multidisciplinares, com físicos, matemáticos, químicos, geólogos e até juristas.
Engenharia Nuclear
Engenharia nuclear é a especialidade das engenharias que lida com a energia nuclear quer no modo de controle, quer no de pesquisa e de aplicações, trabalhando, por essa razão, tanto com reatores nucleares em laboratórios, como com usinas nucleares e, eventualmente, aplicações bélicas (bombas nucleares). A engenharia nuclear cuida do binômio matéria e energia sob os micro-aspectos de núcleo, energia e partícula (o trio NEP).
Historicamente e até algum tempo atrás, segundo as culturas subjacentes, era considerada mera subdivisão da engenharia química, o que durante certo período foi justificável. Se assim o foi até a II Guerra Mundial, ganhou, contudo, foros de autonomia plena logo após, principalmente com o advento da "corrida espacial", paralelamente acompanhada pela "era da conversão em larga escala".
A engenharia nuclear, por sua vez, constitui-se de várias subdivisões e alguns ramos principais, como, física nuclear, medicina nuclear, propulsão nuclear, reator nuclear, usina nuclear, física de reatores e controle ambiental.
No Brasil, existe somente um curso de Engenharia Nuclear como Graduação, que é ministrado pela Escola Politécnica da UFRJ(Universidade Federal do Rio de Janeiro), criado no ano de 2010. Segundo essa escola o Curso de Engenharia Nuclear da UFRJ visa formar