Engenharia controle e automação
ATPS
(Atividades Ptráticas Supervisionadas)
Professor: Paulo Vilela Matéria: Robótica Industrial Nome: Guilherme H. G. Berto R.A. 7900094
Nome: Rafael Vieira Martins R.A. 0897570
Nome: Marcel Noah R.A. 0809175576
Nome: Rodrigo G. Libardi R.A. 0815650
Nome: Arthur França R.A. 0896615
Piracicaba, Junho de 2012
Etapa 1: Passo 1 : Resumo - “O processo de robotização industrial no Brasil e no mundo”
Na área de robótica, o Brasil já dá sinais de que pode compensar o atraso tecnológico na corrida iniciada em 1946, quando o primeiro robô industrial moderno – o Unimate – foi patenteado nos Estados Unidos, apesar de só ter sido adotado na indústria em 1961, pela General Motors. No Ceará, Armtec, jovem empresa do setor, mostra o potencial que já começa a se concretizar em forma de produtos, assim como a carioca PipeWay e a paulista ITED, todas apoiadas pela FINEP.
“A robótica no Brasil se encontra em rápida expansão e há robôs de excelente qualidade sendo desenvolvidos aqui”, afirma o coordenador de pós - graduação do Departamento de Engenharia Mecânica da PUC-Rio, Marco Antonio Meggiolaro, Ph.D pelo MIT. Segundo ele, vários grupos de pesquisa, a maioria concentrada em universidades, desenvolve trabalhos de alto nível em robótica. Para Meggiolaro, nós temos cérebros promissores, no entanto, ainda não há massa crítica para fazer frente ao mercado norte-americano, muito menos ao japonês.
Segundo Meggiolaro, os robôs brasileiros ainda são produzidos em pequena escala, para atender a necessidades específicas da indústria. “Não existem grandes indústrias em robótica no Brasil que permitam maior produção. Nossas empresas são, em sua maioria, de pequeno porte, ou estão ligadas a multinacionais ou não desenvolvem exclusivamente robôs”, diz ele.
Para Meggiolaro, o apoio governamental é fundamental para o desenvolvimento da robótica