Engenharia Anti Sismica
Estudar e analisar os progressos da engenharia no que se trata a tecnologia antissísmica, construções mais resistentes a terremotos, que atingem áreas de instabilidade tectônica em todo o planeta, como no caso do Japão que é um país que sofre constantemente com terremotos de grande magnitude, e por isso precisa investir bastante em construções resistentes a terremotos.
CONSTRUÇÕES ANTISSÍSMICAS
Os sismos atuam sobre os edifícios, causando uma vibração que se transmite das fundações até à estrutura na superfície. Os esforços desenvolvidos nos componentes estruturais podem ultrapassar o seu limite de resistência, provocando-lhes danos. Para minimizar os danos foram desenvolvidas as técnicas de construção denominadas antissísmicas. Baseiam-se em um conjunto de normas, tecnologias ou, para o caso de construções pequenas, medidas anti-sismo, adequadas para suportar os esforços impostos por um sismo.
Atualmente, em quase todo o mundo, e em especial nos países mais desenvolvidos, o tipo de construção em regiões com risco sísmico grande obedece a normas de construção anti-sísmica. Quando os edifícios não estão construídos para poderem sobreviver às vibrações sísmicas podem verificar-se grandes tragédias (Dias 2000).
Nas ações de minimização do risco sísmico incluem-se também iniciativas de caráter preventivo, como medidas corretivas na organização do espaço urbano, e ações de sensibilização e formação da população.
O problema das construções antissísmicas é que essas mudanças aumentam os custos das construções, um desafio em países extremamente pobres, como o Haiti.
GAIOLA POMBALINA
A gaiola pombalina é um sistema de construção antissísmica utilizado na Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755.
A “gaiola” é totalmente concebida em madeira e desempenha uma função estrutural importante, é revestida exteriormente por alvenaria, tornando a construção mais resistente e com custo menor.
É constituída basicamente por um elevado número de peças verticais,