Enfrentamento da lesbofobia.
Enfrentamento da Lesbofobia. Desde o nascimento vem agregado ao individuo, a cultura machista e sexista que ao logo da vida pode acompanhá-lo ou não. No simples achar normal e ser regra que o homem sempre manda e a mulher obedece imperceptivelmente à sociedade torna-se
alimentadora de atitudes preconceituosa e discriminatória. A família é o primeiro grupo social do individuo e tem como papel essencial dar afeto, ofertando-lhe um habitat favoravel com crenças e valores, assim preservando e referenciando seus membros e assim tornando-os um não violador dos direitos humanos e capazes de amar sem discriminação. No lar o individuo imagina-se está em uma “redoma” de segurança, onde busca encontrar iguais, onde se sente defendido, apoiado e protegido ao mundo exterior.
Para a família tem como função primordial a de protecção, tendo sobretudo, potencialidades para dar apoio emocional para a resolução de problemas e conflitos, podendo formar uma barreira defensiva contra agressões externas. SERRA (1999)
Há pensamentos equivocados de que a homossexualidade é destruidora da família, o que destrói uma família é a falta de afetividade, diálogo e pais repressores. Pais exageradamente autoritários, repressores transferem toda sua perturbação emocional para o ambiente familiar que inconscientemente contribui para destruição de sua própria família. A homossexualidade era considerada uma doença, distúrbio ou perversão, somente no dia 17 de maio de 1990 em Assembleia geral da Organização Mundial de Saúde - OMS a homossexualidade
sai da lista de doenças mentais a conhecida como CID (Classificação Internacional de Doença), já em 1991 também passando a ser pela Anistia Internarcional considerada
discriminação contra homossexuais uma violação dos direitos humanos. Segundo informações do Wikipédia, a