Enfase nas competências e competitividade
A INTERNACIONALIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO BRASIL
Quando falamos em internacionalização de competências temos que iniciar o assunto com o processo de industrialização no Brasil, que visava alcançar um nível de igualdade a de países já industrializados. Esse processo se deu de duas formas: primeiro, os países investiram enormes quantias de recursos em pesquisa e desenvolvimento (PSD) nas próprias indústrias (o caso de Japão e Coréia). Segundo; Já outros países (principalmente os países latinos) resolveram conceder benefícios a empresas de outros países com o propósito de receberem suas filiais e industrializar o país.
As empresas se instalaram no Brasil trazendo sua própria tecnologia, política e técnicas de gestão. Com o passar dos anos a matriz observando o bom desempenho financeiro da subsidiaria, foi reduzindo as importações de tecnologias e de conhecimento, consolidando o inicio das competências de tecnologia, recursos humanos e de gestão.
No ano de 1995, o Brasil abre-se de vez para o mundo globalizado e é iniciada uma forte reestruturação das competências na indústria brasileira. A primeira reestruturação aconteceu no foco (mais especifico) e na terceirização de algumas de suas atividades.
Essas ações mais se pareciam como uma defesa aos ataques das multinacionais para conseguirem manter-se lideres do mercado do que uma mudança de estratégia e formação de novas competências.
Diante da forte concorrência, e do não incentivo pelas políticas do país, poucas empresas brasileiras se aventuraram ao processo de internacionalização. As empresas brasileiras que estão se aventurando a abrir subsidiárias em outros países recebem um enorme ganho de aprendizagem e conseqüentemente aumento de suas competências.
Fleury e Fleury, (2006:123) apontam os benefícios para essas empresas brasileiras, esses são:
Às empresas, que ao aprender a atuar em mercados e