Energia de ionização
Química aplicada à Engenharia
Energia de Ionização
Salvador-BA, 21 de Março de 2013
Energia de ionização
Quando um átomo isolado, em seu estado fundamental, absorve energia, o elétron pode se transferir de um nível energético quantizado para o outro. A energia de ionização é a mínima energia necessária para remover um elétron de um átomo isolado, no seu estado fundamental, uma vez que esse átomo esteja livre da influência de átomos vizinhos.
Em geral, a carga nuclear aumenta através do período e os elétrons da camada de valência são atraídos mais fortemente para o núcleo. Consequentemente, mais energia é necessária para remover um elétron do átomo, ou seja, a primeira energia de ionização tende a aumentar através de um período.
O raio atômico é a distancia que o elétron tem do núcleo, energia de ionização é decrescente em um grupo na tabela periódica (os gases nobres), a principal causa do decréscimo é o aumento do raio atômico, o que diminui a atração do átomo pelos elétrons da camada de valência.
Os metais alcalinos são extremamente leves. Como seus átomos são grandes, apresentam densidades muito baixas, sendo inferiores ou pouco maiores que a densidade da água. Os valores geralmente baixos de energia de coesão se refletem nos valores muito baixos para os pontos de fusão e ebulição dos elementos do grupo. Do Li para o Cs as energias de coesão decrescem; logo, os valores de ponto de fusão e ponto de ebulição acompanham esse decréscimo. O ponto de fusão (PF) é a temperatura que uma substância alcança, para passar do estado sólido para o estado líquido .O ponto de ebulição (PE) é a temperatura que uma substância alcança, para passar do estado líquido para o gasoso. As temperaturas nas quais os elementos entram em fusão ou em ebulição são, também, funções periódicas de seus números atômicos. Na tabela, as setas indicam o aumento dos pontos de fusão e ebulição. Numa família, à exceção dos metais alcalinos e