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A Administração sofreu grande influência da Filosofia e dos tempos antigos. O filósofo Grego Sócrates (470 a.C. – 399 a.C.) em sua discussão com Nicomaniques, expõe o seu ponto de vista sobre a Administração como uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência.
“Sobre qualquer coisa que um homem possa presidir, ele será, se souber do que precisa e se for capaz de provê-lo, um bom presidente, quer tenha a direção de um coro, uma família, uma cidade ou um exército. Não é também uma tarefa punir os maus e honrar os bons? Portanto, Nicomaníques, não desprezeis homens hábeis em administrar seus haveres; pois os afazeres privados diferem dos negócios públicos somente em magnitude; em outros aspectos são similares; mas o que mais se deve observar é que nenhum deles pode ser gerido sem homens, nem os afazeres privados são geridos por uma espécie de homens e os públicos por outra: pois aqueles que conduzem os negócios públicos não utilizam homens de natureza diferente daqueles empregados pelos que gerem negócios privados; e os que sabem empregá-los, conduzem tanto os negócios públicos, quanto privados, judiciosamente, enquanto que aqueles que não sabem, errarão na administração de ambos.”
“Organizações são unidades sociais deliberadamente construídas para perseguir objetivos específicos”. (Amitai Etzioni) “São relações humanas, na atividade grupal, que equivalem à estrutura social”. (Chris Argyris.
As organizações nascem da necessidade humana de cooperação. Chester I. Barnard salienta, para alcançar objetivos pessoais, os seres humanos são obrigados a cooperar. A cooperação pode ser mais produtiva e menos dispendiosa, em muitos casos, com algum tipo de organização. Partindo de Barnard e das descobertas das experimentações de Hawthorn, muitos praticantes e estudiosos de administração distinguem dois tipos de organização:

As organizações nascem da necessidade humana de cooperação. Chester I. Barnard salienta, para alcançar objetivos