Empresa Stihl
Quem olha a STIHL hoje, ali em São Leopoldo, cidade vizinha de Porto Alegre-RS, não imagina seu início na Alemanha de 1926, na cidade de Waiblingen. Sequer imagina ser ela o fruto dos desejos de um homem em melhorar as condições de vida de outros homens.
Andreas Stihl, conhecido como o pai da motosserra, tinha uma forte preocupação com as precárias condições de trabalho dos homens que retiravam madeira nas florestas da Europa. Naquela época, a extração era manual, baseada em força e habilidade com o machado ou com a serra. A madeira tinha um fator social importante, pois era o principal combustível para o abastecimento das carvoarias. O engenheiro Andreas
Stihl alimentava um só pensamento: “tornar o trabalho do homem sempre mais fácil”.
Esse princípio marca o início de uma longa história, conduzida por um homem obstinado pela perfeição e com uma visão incrível de futuro.
Se o “pai” Andreas Stihl inventou a motosserra, seu filho, Hans Peter, fez dela um negócio, afirma Harry, presidente da STIHL no Brasil.
A estrutura hoje existente em São Leopoldo – 16 hectares de área total e 65.000 metros quadrados de área construída, distribuída em prédios industriais, escritórios e um refeitório, onde atuam 1.500 funcionários, em dois ou três turnos, dependendo do setor – poderia ser considerada normal por quem não conhece sua história e os desafios da planta no Rio Grande do Sul.
O alemão Hans Peter Stihl, em 1973, alugou um prédio no centro de São Leopoldo e iniciou a produção das motosserras que haviam revolucionado o mundo.
A estrutura hoje existente em São Leopoldo – 16 hectares de área total e 65.000 metros quadrados de área construída, distribuída em prédios industriais, escritórios e um refeitório, onde atuam 1.500 funcionários, em dois ou três turnos, dependendo do setor – poderia ser considerada normal por quem não conhece sua história e os desafios da planta no Rio Grande do Sul.
O alemão Hans Peter Stihl, em 1973, alugou um prédio no centro de São