empresa não é mãe
Todos os estudos de levam a forma empírica domina a evolução humana e ao modo com que o homem tem de se relacionar com sua incrível capacidade de adaptar-se a ambientes dos mais diversos e variados, bem como, de evoluir conforme as circunstâncias. Essa capacidade faz de nós, seres humanos, a mais especial das criações Divinas, se compararmo-nos com o universo, com os planetas, com os animais, com a fauna, com a flora, enfim, com toda a obra da criação e somos os mais capazes de sobreviver em situações antagônicas.
Maria Aparecida Rhein Schirato em uma entrevista cedida à revista Veja de 14 de abril de 1999, enfatiza: "EMPRESA NÃO É MÃE". E começa respondendo a qual conclusão chegou sua pesquisa de relacionamento entre funcionário e empresa de médio e grande porte: "A empresa como grande mãe, gera filhos dependentes, trabalhadores inseguros e sem vida pessoal". Ora, a evolução administrativa tem sua origem na família que é o primeiro contato do homem com a administração; uma mãe administra a educação, a alimentação, as amizades, as finanças, etc..., dos filhos, logo, esse contato pessoal com a empresa (mãe), faz com os funcionários (filhos) o que conhecemos como evolução assistida. Desta feita, dependendo da maneira como a empresa (mãe) utiliza seus conhecimentos para incentivar o funcionário (filho), teremos funcionários produtivos ou improdutivos (filhos melhores ou piores), porém evoluídos de alguma forma. Há um ditado antiqüíssimo que diz: "Casa do pai escola do filho"; e baseando-se dito popular, temos o que realmente aconteceria a uma empresa