Resumo empresa não é mãe
Isto se deve ao alto controle que a instituição exerce sobre o funcionário, que muitas vezes tem “seu salário depositado a cada quinze dias e vários benefícios administrados pela empresa“, oque o estimula a ter boa parte das contas “pagas em débito automático”, utilizar o carro da empresa, o celular corporativo e etc. Desta forma a organização acaba inibindo de seu funcionário o crescimento pessoal e o torna cada vez mais dependente. E quando demitido, este empregado sofre com coisas básicas como não saber mais utilizar o transporte público, e por fim ele não tem controle de sua própria conta bancaria.
Para corrigir este sistema falido a solução parte da “cultura”. O trabalhador tem de compreender que a empresa é apenas um momento e que o cargo que ele ocupa esta sujeito a mudanças, e que por isso deve preservar seu oficio, seu senso crítico, e principalmente seu controle sobre a própria vida, isto vai ajuda-lo a atuar em outra posição em caso de necessidade, e cortar o discurso “exerço a função X há anos e por isso não sou capas de exercer a função Y”. Já a empresa deve deixar claro que não é “família” e sim uma instituição voltada ao trabalho, expor aos empregados que não devem ser fiéis por “jogarem no time da casa”, mas devem ser éticos como qualquer profissional, e devem manter-se em constante reciclagem, tanto existencial (voltada ao lado pessoal) quanto operacional e técnica (voltada ao oficio). Desta forma tendem a ganhar o