Empregabilidade
Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Pessoas
ALUNO: Gisele Schefler de Paula
DISCIPLINA: Atração e Seleção de Talentos
PROF° Andréa Haddad Caleiro
A CONFIANÇA EXACERBADA NA EMPREGABILIDADE
Todos nós temos algum conhecimento sobre empregabilidade, algumas pessoas de forma mais aprofundada outras superficialmente. Podemos tratá-la, genericamente, como a capacidade de tornar-se empregável ao longo de sua vida, como a imagem que você cria de si mesmo ao longo de sua carreira e que o torna necessário para o mercado de trabalho. Fazendo uma releitura sobre a empregabilidade, consideramos a implicação da suposição de que há oferta de trabalho para toda a população economicamente ativa e que se trata, portanto, de adaptar a demanda de emprego por parte dos trabalhadores às exigências da oferta. Parte-se do princípio de que os trabalhadores que estão desempregados encontram-se nessa situação não porque haja falta de emprego, mas porque não se adequariam às novas exigências de qualificação das empresas ou, em outras palavras, porque não apresentariam o perfil de qualificação exigido pelos novos conceitos de produção. Quando escutamos frases como “sua carreira é sua responsabilidade” não discordamos, você é o que cultiva (considerando que estamos em um curso de pós- graduação como parte da busca por nossa empregabilidade). No entanto algum cuidado se torna necessário ao abordar um tema tão delicado quanto trabalho. Podemos considerar que o princípio que está por trás do conceito é de que o desemprego tem como causa a baixa “empregabilidade” da mão-de-obra, ou seja, sua inadequação em face das exigências do mercado. O conceito tem, entretanto, um conjunto de problemas que não podem ser desconsiderados quando se pensa numa análise mais acurada sobre o mercado de trabalho. Buscando uma leitura atenciosa sobre o tema empregabilidade, encontramos diversos artigos, a grande maioria voltada para o público