Empreendorismo Solidario
Introdução
Atualmente são registrados números que indicam aberrantes deficiências sociais, abrangendo grandes partes das populações nas sociedades contemporâneas dos países subdesenvolvidos. Isso mostra que, mesmo as pessoas não tendo acesso aos direitos sociais básicos, são marginais economicamente. Não são apenas inúteis, como também conflitantes com a construção de um pais com base no bem-estar econômico com justiça social.
O Brasil vive mais fortemente desde o final do século passado, ameaças e efetivamente o desmonte da estrutura mínima de um estado de bem-estar que possa ser responsável pela implementação e sustentação das politicas sociais destinadas a reduzir as manchas inerentes ao capitalismo moderno. Mas não só o Brasil passa por isso, há outros países que passam por situações semelhantes, tratando do mesmo assunto, organização do Estado e da economia.
Principalmente nas economias periféricas, onde há maior dificuldade de acesso ao trabalho e carência nas áreas de saúde, educação, moradia, efetivar politicas de fomentação e incentivo a geração de trabalho e renda, tentando combater efetivamente o desemprego, uma das maiores causas da pobreza. Mas isso não quer dizer que as demais politicas sociais e publicas devam ser vistas como secundarias. O foco apenas está sendo direcionado ao direito de trabalho, gerar empregos e renda que sejam sustentáveis.
A mudança tecnológica e social que houve neste período recente colocam uma nova agenda e novas demandas para o mundo do trabalho. A eliminação de milhares de postos de trabalho na economia brasileira, a diminuição de perspectivas de empregos nas estruturas empresariais existentes ou em criação e automaticamente a ausência de mulheres e jovens no mercado de trabalho mostram cada vez mais a necessidade de adoção de soluções que tenham resultado.
Ao enfrentar os números da exclusão, com os da criação de postos de trabalho mesmo