Emfermagem
IMEDIATO
Prof. Esp. Dayse Flores G. D’Ângelo
Pós-operatório
Imediato
Mediato
Tardio*
O pós-operatório imediato tem seu início na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), local para onde vai o paciente pós-operado, ainda sob efeito da anestesia.
Na SRPA o paciente é acompanhado diretamente até a recuperação de seus reflexos e estabilização dos sinais vitais, e posteriormente a alta.
TRANSPORTE
Quando
o paciente estiver pronto para receber alta da SRPA, o enfermeiro do CC entra em contato com a clínica cirúrgica para buscá-lo.
O ENFERMEIRO AO RECEBER O PACIENTE NO CC, RECEBE INFORMAÇÕES SOBRE:
• Sinais vitais; • Tipo de anestesia e cirurgia realizada; • Perda sanguínea; • Nível de consciência; • Condição física geral; • Presença de equipos intravenosos, tubos de secreção e curativos; • Administração de medicação na SRPA realizada; • E qualquer tipo de intercorrência durante o transoperatório e o POI na SRPA.
APÓS TRANSFERIR O PACIENTE PARA SEU LEITO, O ENF.
DA CLÍNICA CIRÚRGICA DEVE REALIZAR:
o prontuário Verificar qual anestesia foi usada SSVV Curativos Drenos Registros de Enfermagem
Conferir
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓSOPERATÓRIO IMEDIATO
Após transferir o paciente para seu leito, o enfermeiro da clínica cirúrgica deve avaliar:
Respiração – permeabilidade das vias aéreas: profundidade, frequência e ritmo, e natureza do ruído respiratório.
Circulação – SSVV (compará-los aos da SRPA), coloração da pele (perfusão nas extremidades).
Sistema
nervoso – nível de consciência,
reflexos.
Drenagem – presença de drenos, avaliar curativo externo (sangramento, sujidade, sinais flogísticos ao redor).
Conforto – tipo e localização da dor; necessidade de mudança de decúbito.
Estado
psicológico – natureza das perguntas do paciente, necessidade de sono e repouso, visitas, disponibilidade de campainha ou