EMERG NCIAS M DICAS EM ODONTOLOGIA
CARDOSO, Laís Inês Silva1; SILVA, Vanessa Camila da2
1 – Aluna do curso de Odontologia da Universidade Federal do Maranhão – UFMA
2 – Orientadora e Professora da disciplina Cirurgia Bucal I do Curso de Odontologia da
Universidade Federal do Maranhão – UFMA
INTRODUÇÃO
Emergências médicas em consultório odontológico são fatos nem sempre comuns ao dia-dia do Cirurgião Dentista (SILVA, 2012). No entanto, houve uma mudança no quadro geral de pacientes que procuram os serviços dos profissionais da Odontologia, pois com o avanço da Medicina, pacientes que apresentam enfermidades sistêmicas importantes agora têm uma melhora em sua qualidade de vida e, em resultado há uma maior procura do tratamento odontológico. Pacientes que antes não frequentavam o consultório, por restrições médicas, estão cada dia mais preocupados com sua saúde oral
(CAPUTO, et al 2010). Além disso, há uma tendência em se prolongar a duração das sessões, podendo gerar estresse ao paciente (COLET, 2011).
Desta forma o cirurgião-dentista tem, em seu ambiente de trabalho, uma maior probabilidade de se deparar com intercorrências médicas, que não têm relação com o tratamento odontológico, como por exemplo, doenças sistêmicas préexistentes (LÚCIO e BARRETO, 2011).
Em consultório odontológico, as emergências médicas de maior incidência têm um sinal em comum: a alteração ou perda de consciência.
Assim, para a realização precisa do diagnóstico diferencial faz-se necessário que o cirurgião dentista relembre as informações do paciente obtidas através da anamnese (ANDRADE, 2011) e associar tais informações aos sinais apresentados. OBJETIVOS
As emergências médicas são situações que “emergem”, de maneira inesperada, não obedecendo regras ou padrões definidos. Podem ser interpretadas como uma situação perigosa ou crítica que não deixam tempo para o cirurgião dentista rever conceitos ou aguardar o preparo de material pelo auxiliar. Ou seja, uma sequência de